"A união faz a força" pode ter várias interpretações e aplicações e até para os alimentos é válido.
O tomate, integrado no grupo dos hortícolas da Roda dos Alimentos, na realidade é um fruto. Tem inúmeras aplicações culinárias, cozinhado ou crú e, nutricionalmente, é duma enorme riqueza. Não é por acaso que os italianos lhe chamam "pomodoro" que significa "maçã de ouro". O tomate é particularmente rico num composto antioxidante que se denomina licopeno e que exerce um efeito protetor de diversas doenças crónicas.
Por acaso ou nem tanto, o azeite com que temperamos o tomate aumenta a absorção do licopeno e o efeito antioxidante dos dois alimentos conjuga-se para resultar numa combinação extremamente feliz.
E como "não há duas sem três" lá vêm os oregãos dar o seu contributo. Como condimentos que são, conferem aos pratos onde são incorporados um sabor e aroma muito agradável e apreciado quer por adultos quer por crianças. Mas os seus benefícios não são exclusivamente organoléticos, os oregãos têm compostos com propriedades antimicrobianas e antifúngicas, ou seja inibem o crescimento de microrganismos que poderiam deteriorar os alimentos ou causar toxinfeções alimentares e são ainda muito ricos em compostos antioxidantes.
Tomate, azeite e oregãos é uma trilogia de que pode abusar à vontade. Aqui fica a sugestão:
Salada de tomate com queijo Mozarella:
Cortar o tomate às rodelas e dispor num prato. Partir um queijo Mozarella fresco com a mão em pedaços e espalhar sobre o tomate. Polvilhar com oregãos e regar com um fio de azeite.
E sabem que mais? Nem sequer tempero com sal e ninguém dá conta da sua ausência. Os oregãos têm ainda essa vantagem , permitem diminuir ou até eliminar o sal.
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